segunda-feira, 25 de julho de 2016

INSTITUCIONALIZAÇÃO DA CORRUPÇÃO NO BRASIL

           

                              

               Como é triste para os Brasileiros que procuram seguir a boa criação dada pelos seus Pais que primam pela honestidade e dignidade do ser humano em seus ensinamentos, e sabemos que uma grande parte do nosso povo não pensam de forma corrupta, como  somos tratados em muitos Países onde passamos,  e que  acham que todos os  Brasileiro não são merecedores de confiança em virtude das noticias que dão conta  da corrupção generalizada no Brasil.

            Quando vemos hoje o péssimo exemplo de grande parte dos nossos Juízes, Políticos e ate de Presidentes, que usam seus mandatos de forma totalmente desonestas e ludibriosas, não satisfeitos com suas altas remunerações e privilégios, apropriam-se do erário publico e de propinas que na realidade não passam de valores que foram lesados por prestadoras de serviços diretamente do super faturamento das obras efetuadas e repassadas para os bolsos desses dirigentes corruptos, seja para se elegerem ou mesmo para enriquecimento ilícito.

            É realmente muito triste para o Brasileiro que tem vergonha na cara, não para aqueles que acham muito natural a roubalheira desses bandidos, chegando a dizer que qualquer um que chegando lá fará a mesma coisa, ou então achando normal a frase de que ele rouba mais faz.

            Sabemos que a corrupção não é um privilegio do Brasil, mas sabemos que a sua proliferação é piorada pela falta de uma punição imediata e rígida que poderia ser ministradas por nossas Instituições Judiciárias, mais que às vezes pesam duas vezes para tomar suas decisões em virtude das suas mazelas e casos de Juízes tendenciosos e recebedores de subornos que existem nos seus quadros, terminando muitas vezes por proteger muitos desses facínoras e deixando de aplicar a punição justa.

            Sabemos que no meio do bom trigo está instalado esse joio terrível e em tão alta quantidade, que está ficando difícil para fazermos a distinção.


       Coleção - Comentários - nº 025/2016
    
      Janmota. 
   
       

        

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